Meet our New Member Willkie Farr & Gallagher

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Pela 6ª vez o Banco do Brasil foi reconhecido como o Banco mais sustentável do planeta, no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2025 – Global 100, da Corporate Knights, e em 17° lugar na posição geral. As 100 empresas líderes em sustentabilidade foram divulgadas nesta quarta-feira, 22, durante jantar executivo organizado pela Corporate Knights em Davos, na Suíça, no contexto do Fórum Econômico Mundial.
Fatores como o resultado financeiro, o volume da carteira de crédito sustentável, a compensação de emissões de carbono, o uso de energia limpa, as práticas de governança e a diversidade do corpo funcional contribuíram para que o BB alcançasse a posição 17 no ranking geral e se mantivesse como líder entre os bancos por seis vezes na última década.
A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, reforça que a sustentabilidade está incorporada à Estratégia Corporativa do Banco do Brasil e que tem desdobramentos na gestão dos negócios e riscos. “Nossas ações fazem a diferença no cotidiano do nosso país e do mundo. Só para ter uma ideia, já contabilizamos R$ 1,7 bilhão em saldo de financiamentos voltados para a bioeconomia na região da Amazônia legal. Isso representa um crescimento de 55% em um ano. Isso nos proporciona mudar a vida das pessoas em aspectos sociais e ambientais. Trabalhamos por um futuro mais diverso, inclusivo e verde para todos e esse caminho nos leva a sermos reconhecidos o Banco mais sustentável do planeta”.
Desde 2005, a Global 100 tem sido uma das classificações de sustentabilidade mais valorizadas do mundo, e nesta edição, foram avaliadas 8.359 empresas de capital aberto com receita bruta mínima de US$ 1 bilhão, por meio da combinação de 15 indicadores de desempenho, entre os quais: receitas sustentáveis, produtividade energética, impostos pagos, produtividade de carbono e diversidade racial e de gênero.
Como atuamos enquanto Banco mais sustentável do planeta?
Desde nossa fundação, somos uma empresa com forte papel na construção e no desenvolvimento econômico e social do país. Seguimos as melhores práticas de gestão e governança, aderindo a compromissos nacionais e internacionais de incentivo ao crescimento sustentável e apoiando a execução de políticas públicas e promovendo negócios de relevância para a sociedade.
Alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, a Agenda 30 BB atende ao chamado internacional para a construção de um mundo direcionado por gestão adequada dos recursos naturais, respeito aos direitos humanos e geração de valor para os diversos públicos de relacionamento.
O BB exerce papel transformador por meio da oferta de crédito consciente e se destaca pelo volume da sua carteira de crédito sustentável que alcançou aproximadamente R$ 370 bilhões de saldo, em setembro de 2024. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental ou social, ou para financiar atividades e/ou segmentos que tenham impactos sociais e ambientais positivos, como energias renováveis, eficiência energética, construção, transportes e turismo sustentáveis, água, pesca, silvicultura, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e setores de desenvolvimento local e regional.
Via Banco do Brasil
On behalf of the Board of Directors of the Brazilian-American Chamber of Commerce, and with profound sadness, we inform you of the passing, on January 19, 2025 at the age of 94, of Lucio Pimenta, longtime Chamber affiliate, dear friend, and former Board member.
Born on December 4, 1930 in Rio de Janeiro, Brazil, Mr. Pimenta joined the Merchant Marine Academy in Rio de Janeiro and graduated with honors. He was selected to join Brazilian shipping company Lloyd Brasileiro, where he rose the ranks and was promoted to captain. He commanded several ships and played an important role in Brazilian foreign trade. In 1970, he was assigned as Deputy Head of the New York Office, a role in which he coordinated shipping trade with other countries. Later, he was promoted to Head of the New York Office, where he remained until retirement. Mr. Pimenta was an important and dedicated Director and member of the Chamber, regularly participating in activities and attending events and programs. He greatly contributed to the Brazil Independence Day Reception and was integral to the planning of the Person of the Year Awards Gala Dinner. Even in recent years, following his relocation to Bluffton, South Carolina, he would return to New York to contribute to many successful POY events. Recognizing his great dedication to Brazil-US relations, Mr. Pimenta was honored with several awards from the Federal Government of Brazil as well as the Brazilian military. Mr. Pimenta’s dedication to the Chamber strengthened ties between Brazil and the United States and furthered the Chamber’s mission of promoting trade and investment between the two nations. Moreover, Mr. Pimenta was a close friend to all. His wit, wisdom, and kindness were unmatched and his presence and humor will be greatly missed. Mr. Pimenta is survived by his wife, Maria Helena Pimenta; his sons, Fernando Pimenta, Paulo Pimenta, and Lucio Pimenta, Jr.; and his grandchildren. |
Group Dot BR’s mission is to present the “calor” and diversity of Brazilian culture through the performing arts. By using avant-garde, physical, choreographic, and contemporary theatre as tools, Group Dot BR engages a multicultural community with a forward-thinking approach to its “presencial” and online programs. As the longest-operating Brazilian theatre company in New York, it supports artists by creating a bridge for exchange beyond borders and holds up Portuguese as a heritage language.
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Uma missão oficial da delegação da ONU iniciou nesta segunda-feira (20), em Belém, uma visita para discutir os preparativos para a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima).
Os especialistas internacionais são acompanhados por técnicos dos governos do Brasil, do estado e municipal, em reuniões de campo para conhecer a infraestrutura hoteleira, planos de logística de transportes, segurança pública e saúde pública.
A Secretaria das Nações Unidas para a Mudança do Clima (UNFCCC, da sigla em inglês) é responsável pelas negociações para a realização das Conferências.
A secretária-executiva adjunta, Noura Hamladji, destacou que o evento é um grande desafio político e diplomático para enfrentar a crise climática.
“Não somos uma missão de avaliação, somos uma missão que tem um objetivo bem claro: tornar a COP em Belém um sucesso. Estamos muito positivamente impressionados com as apresentações que vimos e com a preparação antecipada do Brasil”, afirmou Hamladji.
O secretário extraordinário para a COP30, Valter Correia, apresentou os números e frentes de trabalho que estão sendo encaminhadas pelo Governo Federal na construção do local do evento, na saúde, nos transportes, em acomodações e na segurança.
“Estamos trabalhando incessantemente para entregar uma COP que tenha todas as condições de garantir o sucesso das negociações globais sobre o clima”, afirmou.
Igor Normando, prefeito de Belém, reconheceu os desafios sociais da cidade que, segundo eles, são comuns aos grandes centros brasileiros e não reduzem o potencial da capital paraense para realizar o evento.
Para o prefeito, a COP Amazônia é a oportunidade para enfrentar preconceitos contra a região Norte brasileira. Ele destacou ainda que o governo local está empenhado em projetos de infraestrutura necessários.
A COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre o Clima) ocorre de 10 a 20 de novembro, em Belém do Pará.
Entre as ações em andamento, está a melhoria do setor de turismo da cidade para a hospedagem das 50 mil pessoas esperadas para o evento.
As ações devem criar mais 26 mil novas habitações para receber as pessoas credenciadas para a COP30 durante os 10 dias de debates.
As visitas técnicas são uma rotina em todas as COPs e acontecem várias vezes ao longo do ano e em todos os países que recebem a Conferência.
Via G1
Em janeiro de 2025, Atlético-MG, Cruzeiro e São Paulo estarão nos Estados Unidos realizando a pré-temporada na FC Series, dando início ao Inter&Co Soccer Week.
O torneio, sucessor da Florida Cup, é uma oportunidade para as equipes brasileiras expandirem suas marcas além do cenário nacional. E para o torcedor que vive em outro país, uma chance de ouro para acompanhar seu time do coração.
Entre os parceiros da FC Series está a Inter&Co, companhia controladora do Banco Inter. Em entrevista para CNN Esportes, Kaio Philipe, CMO da empresa, detalhou a presença de brasileiros nos EUA para exaltar o sucesso de público que o evento prevê.
“Existem brasileiros espalhados nos Estados Unidos inteiro. Sem contar filhos, netos, que também têm a nossa cultura, comem pão de queijo e assistem futebol. Considerando três gerações, você tem, eu diria, quase 5 milhões de acordo com dados que algumas embaixadas estimam. Eles estão em Massachusetts, Flórida, Califórnia e Texas, mas todos os estados americanos têm brasileiros”, declarou o executivo.
“Para um brasileiro, ter um evento que ele vai poder ter experiência de primeiro nível, de primeiro mundo, com a mesma emoção do futebol do Brasil em solo americano, com segurança, praticidade, conveniência, eu acho que é o que fez a nossa pré-venda pelo banco explodir de vendas. Tem esse público que eu acho muito interessante”, prosseguiu.
Kaio Philipe aproveitou para reforçar a oportunidade que o FC Series dará aos torcedores que vivem no exterior. Segundo ele, existe uma grande demanda de brasileiros ávidos em acompanhar in loco as grandes equipes.
“Tem essa demanda de brasileiros viajando para Orlando em janeiro que é surreal. Férias escolares, etc… Então a gente entende que o evento já é um sucesso e estamos muito felizes em realizá-lo.”
Uma das sedes da FC Series será o Inter&Co Stadium, casa do Orlando Pride, da NWSL, e do Orlando City, da MLS. A controladora do Banco Inter garantiu os naming rights da arena em janeiro deste ano, reforçando seu compromisso com a comunidade esportiva.
“O Inter tem uma história no futebol muito bacana. Lá atrás o Inter ficou muito grande por conta do patrocínio do São Paulo. Ajudou a gente a crescer na década passada, então os executivos e acionistas do banco entendem de futebol. Para a gente, patrocinar futebol não é uma coisa desbravadora, a gente sabe como fazer, faz bem e consegue atrelar o negócio com entretenimento como ninguém”, celebra Kaio Philipe.
Atlético-MG, Cruzeiro e São Paulo se juntam ao Orlando City para abrir a temporada 2025 na Inter&Co Soccer Week da FC Series, antiga Florida Cup. O torneio vai ocorrer na cidade de Orlando (EUA).
O evento conta também com o grande clássico mineiro entre Galo e Raposa. O duelo acontece no sábado (18), no Inter&Co Stadium.
Via CNN Brasil
Madalena Santos Reinbolt: A Head Full of Planets” showcases 42 textile works and oil paintings, marking the artist’s first solo museum exhibition outside Brazil. Best known for her large-scale “wool paintings” made from vibrant threads, the show features over half of her known works and explores themes of gender, race, and socio-economic dynamics.
The exhibition traces Santos Reinbolt’s artistic evolution, beginning in the early 1950s when she worked as a cook for architect Lota de Macedo Soares and poet Elizabeth Bishop. Self-taught, Santos Reinbolt started her embroidery practice in the mid-1960s, creating the works that earned her recognition. Debuting at the Museu de Arte de São Paulo (MASP) in 2022, the exhibition has been further contextualized for its presentation at AFAM, curated by Valérie Rousseau and Dylan Blau Edelstein.
BACC member Art in Brackets™, represented by Fernanda Mazzuco and Lu Solano, serves on the exhibition’s Advisory Committee by invitation of the American Folk Art Museum.
Event Schedule: February 12, 2025–May 25, 2025
Location: American Folk Art Museum | 2 Lincoln Square, New York, NY 10023
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Via Art in Brackets™
São Paulo e Nova York, 03/01/2025 – O ano de 2025 começa com a expectativa de ao menos quatro grandes negócios de fusões e aquisições (M&As, na sigla em inglês) no Brasil, na casa dos bilhões de reais: a venda da Medley pela Sanofi; a da Suvinil pela Basf; a da Linx pela Stone; e a da operação brasileira do grupo suíço Julius Baer. Transações desse nível animam bancos de investimento a preverem que o este ano terá mais operações de M&As do que em 2024 e 2023, mas ainda não repetindo o salto de 2021, quando a pandemia estimulou uma série de negócios.
No ano passado, foram anunciadas 1.426 transações de M&As no Brasil, o que representa crescimento de 1,86% na comparação com 2023, segundo dados da consultoria Kroll, obtidos com exclusividade pelo Broadcast. O País liderou as atividades de fusões e aquisições na América Latina, respondendo por 63% das transações. Por sua vez, a região contribuiu com 5% dos negócios globais, que totalizaram cerca de 44 mil operações.
Mesmo com o estresse que marcou o fim de 2024, com juros e dólar disparando e Bolsa em queda, a visão é que há espaço para avanço nas operações nos próximos meses. Além dos negócios acima, há apostas em operações em setores como infraestrutura, fintechs e saúde, que podem movimentar outros bilhões, a preços com prêmio em relação aos comparáveis na tela da B3, na visão de banqueiros da Faria Lima.
O diretor de Global Banking para Brasil do UBS, Anderson Brito, conta que o banco já tem 10 operações de M&A engatilhadas para assinar, o que sinaliza que os ruídos econômicos não estão tendo por enquanto tanta interferência nos negócios. “Esperamos transações em setores nos quais há crescimento do Brasil contratado”, disse ele, citando áreas como seguros, infraestrutura, transição energética e fintechs. O dólar acima de R$ 6,00 pode ser um bom ponto de entrada, ressalta o executivo, sobretudo para estrangeiros.
Além dos negócios locais, o responsável pela área de fusões e aquisições do Santander Brasil, Thiago Rocha, vê um crescente número de grandes empresas brasileiras buscando aquisições no exterior, em uma tentativa de ganhar novos mercados, e também ter exposição a moeda forte. Já os fundos de private equity, que compram participações em empresas, podem participar de negócios importantes em 2024. Nomes como Vinci e Pátria estão entre as gestoras mais ativas nos últimos meses. Mas o clima nas gestoras ainda é de cautela, o que deve aumentar a seletividade. Em 2024, investidores financeiros, como esses fundos, estiveram presentes em apenas 36,5% das transações, segundo a Kroll.
“Os fundos têm capital para alocar. Os bancos têm começado a mostrar coisas”, afirma a presidente da ABVCAP, associação que reúne as gestoras destes fundos, Priscila Rodrigues. A questão é que com a Selic em patamares mais altos a cautela e seletividade aumentam. “Quem tem dinheiro para investir, vai definir termos e condições, escolher bem, vai encontrar menor competição para o mesmo ativo”, afirma.
O chefe para Brasil e América Latina da Kroll, Alexandre Pierantoni, está mais cauteloso e avalia que, apesar da expansão em 2024, o setor de M&As no Brasil pode amargar queda no número de transações neste ano. Pesam, sobretudo, incertezas fiscais no País e uma antecipação das eleições presidenciais de 2026. “Devemos ter uma redução do volume de atividade de M&A depois de recordes alcançados nos últimos anos”, prevê Pierantoni, em entrevista ao Broadcast.
O diretor da Kroll demonstra ainda preocupação com uma menor presença do estrangeiro, que tem reduzido o apetite pelo País em meio às incertezas, e alguns grupos de fora têm até deixado o Brasil. No ano passado, a participação desses investidores nas fusões e aquisições foi de 17,7%, patamar muito inferior ao histórico, que chegava a 35%, de acordo com a Kroll. Já os domésticos tiveram uma posição dominante, marcando presença em 82,3% das transações anunciadas no País em 2024.
“Há um interesse mais oportunista, essa é a palavra do momento”, diz o advogado Carlos Lobo, sócio do escritório Arnold & Porter, baseado em Nova York.
Rocha, do Santander, vê tendência maior em M&As de negócios envolvendo fundos soberanos, dedicados a situações especiais ou gestoras de fortunas de famílias, por terem apostas de longo prazo sem tanto envolvimento na gestão das empresas. “Eles conseguem oferecer cheques relevantes sem tanta demanda de governança como os private equities”, afirma o executivo. Para estes, o executivo prevê participação nos negócios, mas também com maior seletividade. “Eles precisam enxergar tese de crescimento mais sólida, não gostam dos casos que estão segurando a faca que está caindo.”
Por Altamiro Silva Júnior (altamiro.junior@estadao.com), Cynthia Decloedt (cynthia.decloedt@estadao.com) e Aline Bronzati (aline.bronzati@estadao.com), correspondente via Broadcast Estadão
On December 10, 2024, the Brazilian Senate approved Bill No. 2,338/2023 to establish a national regulatory framework covering the development, use, and governance of AI systems in Brazil. The text reflects a commitment to the centrality of the human person, responsible innovation, AI market competitiveness, and the implementation of safe and reliable systems. Having passed in the Brazilian Senate, the current version of the Bill still requires further analysis in the House of Representatives and presidential assent before it can be signed into law and take effect.
The main topics of the Brazilian Senate approved version of the Bill are outlined below:
The regulatory framework defines a set of rights designed to protect individuals or groups affected by AI systems, such as:
The Bill classifies AI systems based on their degree of risk, which is based on a preliminary assessment by AI agents – system developers, distributors, and application developers that operate within and work with AI system value chains and internal governance.
AI systems can be classified into two categories:
Bill No. 2,338/2023 establishes rules to ensure responsible governance in relation to AI systems, requiring all agents to ensure the systems are safe and they allow affected individuals or groups to exercise their rights.
These rules extend to all AI agents, with specific responsibilities for system developers, distributors, and application developers. Such governance measures may include preparing documentation on safety tests, controlling bias, the degree of human supervision required, and transparency measures.
The Bill also encourages self-regulation and the creation of additional governance rules through codes of good practice and collaboration among AI agents.
The Bill reinforces the need for AI agents to comply with Brazil’s Copyright Law (Law No. 9,610/1998). It establishes specific obligations for those agents who use works protected by this law, such as ensuring the right of copyright holders to opt out of the use of their works, as well as related rights regarding the use of their works within AI systems.
The Bill also provides for the use of two distinct civil liability frameworks. Civil liability arising from damages caused by AI systems within consumer relations remains subject to the liability rules in the Consumer Protection Code (Law No. 8,078/1990). Meanwhile, civil liability stemming from damages caused by AI systems that are exploited, employed, or used by AI agents outside the context of consumer relations remains subject to the liability rules in the Civil Code (Law No. 10,406/2002).
For more information on this topic, please contact Mattos Filho’s Technology practice area.
Via Mattos Filho