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Panorama do mercado de serviços financeiros – Metaverso & Hiper-realidade

Até 2030, o metaverso trará receitas anuais de mais de US$ 800 bilhões, com uma taxa de crescimento anual composto de 40%, impulsionado pelas indústrias de tecnologia, mídia e telecomunicações, serviços financeiros  e varejo e consumo. A oportunidade poderá atingir um valor equivalente a US$ 13 trilhões. Nesse cenário, participantes de diferentes setores já começaram a experimentar o metaverso, adquirindo expertise, talento e vantagens.

Existem quatro maneiras de se posicionar em relação ao metaverso, criando diferentes níveis de engajamento. No nível inicial, as empresas se movimentam para usufruir da capacidade das plataformas e tecnologias para fomentar comunidades. No segundo nível, as empresas criam plataformas, produtos e serviços digitais ou tecnologia e infraestrutura no metaverso. É possível, ainda, romper as barreiras e desenvolver múltiplas frentes de oferta nesse ambiente virtual e, por fim, atuar em todas elas, o que já é esperado dos gigantes da tecnologia.

Com base em algumas definições e no entendimento de conceitos, aprofundamos neste relatório o desenvolvimento do metaverso a partir de quatro perspectivas:

  • Serviços financeiros: O setor se destaca por estabelecer relacionamentos mais próximos com os consumidores, promovendo engajamento de ponta. Ao mesmo tempo, diferentes players estudam como desenvolver produtos e soluções disruptivas em serviços financeiros, de forma a construir uma ponte entre os meios descentralizados e os tradicionais.
  • Mercado: Os players se posicionam a partir do desenvolvimento de treinamentos, alavancando casos de uso internos e se aproximando dos consumidores por meio de um relacionamento humanizado e pessoal.
  • Plataformas: Com o surgimento das plataformas descentralizadas, DAOs (decentralized autonomous organizations), Decentraland (2017) e posteriormente o The SandBox (2018), consumidores já podem desfrutar da experiência virtual, comprar produtos digitais, como os NFTs (non-fungible tokens), com criptomoedas e tokens, adquirir propriedades de terra virtuais e, inclusive, deter o direito de voto sobre o futuro das plataformas.
  • Consumidores: Consumidores nativos digitais, pertencentes à geração Z, já estão engajados em atividades no metaverso. Quanto mais jovem o público, maior o interesse por experiências virtuais. São diversos casos de uso, desde jogos virtuais até interação com marcas conhecidas ou novas, além da possibilidade de experimentar produtos e fazer compras com gadgets de realidade virtual (VR) e realidade aumentada (AR).

Baixe o relatório completo e veja o estudo na íntegra.

Via PwC

Contatos
Eliseu Tudisco
Sócio do setor de Serviços Financeiros e meios de pagamento
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Lindomar Schmoller
Sócio e líder de Serviços Financeiros, PwC Brasil
LinkedIn

Willer Marcondes
Sócio e líder do setor de Serviços Financeiros e meios de pagamento
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