Os avanços da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2022 (COP27) ainda não são suficientes para que o mundo consiga limitar o aquecimento global a apenas 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais. Diante do grande desafio de coordenação que a agenda climática impõe, é preciso ir além e pensar nas questões relacionadas à energia em quatro dimensões (4Ds): descarbonização, descentralização, digitalização e disrupção da demanda.
Essas tendências se aceleram e ganham mais relevância a cada ano, e o Brasil tem vantagens competitivas para figurar como protagonista. No processo de transição energética, o país pode contribuir de diferentes formas, gerando valor global e localmente, se souber investir em tecnologias e infraestrutura para atender a demandas internas e internacionais.
Via PwC